sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Estilista Bruno Bacck protagonizou um editorial de moda com modelos Plus Size inspirado nas bonecas Barbie e diz: 'Elas podem tudo!'

      Estilista Bruno Bacck protagonizou um editorial de moda com modelos Plus Size inspirado nas bonecas Barbie e diz: 'Elas podem tudo!'

Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação


O paulistano Bruno Bacck, que acabou de completar 33 anos nesta semana, é formado em marketing, porém desde pequeno sempre gostou muito de desenhar e criar figurinos ousados, o que o levou a cursar Moda e se especializar nas modelos Plus Size.

Com a marca registrada em criatividade e irreverência, o estilista Bruno Bacck, já vestiu as cantoras Lexa e Jojo Todinho, o cantor Tiago Abravanel, a atriz Mariana Xavier, o ex-BBB Lucas Penteado, entre outros.


Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação

Bruno possui uma militância pessoal no mercado plus size, por defender que as plus também pode e deve ser fashion, e por isso acabou se tornando um estilista ousado que trás para a passarela desfiles diferentes e marcantes, sempre mostrando que a mulher gorda pode ser o que ela quer, independente do número de seu manequim, desde que, acima de tudo, a mulher seja bem resolvida com si própria e saiba se aceitar.

Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação

Bacck cria peças sob medidas, para todos os tamanhos indo até o 70 em diante, com o objetivo de enaltecer o mundo Plus Size, buscando cada vez mais o espaço das gordinhas na moda, onde todas podem arrasar se desvencilhando dos estereótipos criados pela sociedade.

No passado Bruno lançou uma coleção plus size inspirada nas princesas dos desenhos animados, onde as modelos posaram inspiradas nas personagens Tiana, Rapunzel e Branca de Neve, provando que as mulheres avantajadas também podem ser belas e lindas, encorajando desta forma a realizarem seus sonhos de infância em serem uma princesa que existe dentro de quase todas as mulheres.


Look inspirado na Barbie Executiva - Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação

Desta vez o estilista protagonizou um editorial de moda inspirado em uma das bonecas mais famosas e queridas entre as crianças, que é a Barbie, a qual foi lançada oficialmente em Nova York em 9 de março de 1959, prestes a completar 63 anos.

Look inspirado na Barbie Bailarina - Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação

Durante o editorial de moda, Bruno Bacck trouxe uma coleção divertida utilizando muito a cor rosa, além de acessórios como as pérolas e o tule, sempre valorizando a silhueta da mulher Plus Size, provando que qualquer mulher pode ser uma boneca..

Look inspirado na Barbie Banho - Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação

Look inspirado na Barbie Aeromoça - Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação


Crédito das Fotos: Rogério Luvizzutto / Renato Cipriano - Divulgação


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Músico Caye Milfont interpreta Cantos de Taiguara em show Ainda é tempo para 2022 no Brasil.

      Músico Caye Milfont interpreta Cantos de Taiguara em show Ainda é tempo para 2022 no Brasil.

Acervo Pessoal

Cayê Milfont é um compositor, cantor, instrumentista que veio de uma família de músicos. Seu pai Aloísio Milfont foi pioneiro em Brasília, onde participou dos carnavais da cidade com diversas marchinhas de sua autoria e acompanhou, ao violão, diversos artistas de sucesso da época. Rodeado no âmbito familiar por músicos, o tio Gilberto Milfont, cantor e compositor, fez sua primeira apresentação pública em 1936.

Nascido em Fortaleza, criado em Brasília, Cayê Milfont, estabeleceu-se no Rio de Janeiro desde 1975, sendo um dos fundadores do Movimento Aberto de Arte, no MAM, ao lado de Tharcisio Rocha, Tony Bahia, Paulo Gomes, Joanna, Sandra de Sá, Sara Benchimol , entre outros. Musicou peças teatrais, dentre elas, O Inspetor Geral ( Tablado –RJ), A Casa de Chocolate (ao lado de Tharcisio Rocha), O Outro Lado do Lado (ao lado de Franco Satamini) e A Fada. O músico ainda é vencedor como melhor intérprete da Feira Pixinguinha em Brasília, foi convidado a participar do show Dolores Vinte Anos Depois, com Marisa Gata Mansa - espetáculo idealizado por Hermínio Bello de Carvalho e dirigido por Ligia Ferreira. Ao lado de Marisa e Jamelão, participou do Projeto Pixinguinha, viajando por diversas cidades do Brasil.

Com produção musical de Marcelo Mariano, em 2003 lançou o CD Partes de Mim. Em 2008 vem o CD Terra do Sol com uma série de apresentações pelo país. Ainda foi finalista em duas edições do Gibraltar Song Festival, com canções de sua autoria - Agasalho e Antes Que Seja Tarde - foi o primeiro artista a se apresentar em língua portuguesa no protetorado britânico na Espanha.

Pedaços de Ti, composição de sua autoria se eterniza em 2013 na voz da dama da música portuguesa, Simone de Oliveira, e é tema de seu CD e vinil, lançados em Lisboa no mesmo ano, em comemoração aos seus 55 anos de carreira.

Músico Caye Milfont interpreta Cantos de Taiguara em show Ainda é tempo para 2022 no Brasil

Atualmente Caye Milfont reside no Rio de Janeiro e dedica seus dias à ensaios para o Show Ainda é tempo , interpretando Cantos de Taiguara. O projeto que têm como direção musical do maestro José Cabrera, direção artística de Rinaldo Genes e roteiro e textos de Cayê Milfont, o show traz uma coletânea autoral mesclada a canções de outros autores da MPB.

A proposta refere-se a um projeto específico sobre “ Taiguara” “ Cantos de Taiguara”, uma música do próprio Cauê Milfont - Refrões , onde ele compartilhou o retorno de Taiguara em Fortaleza – CE em um show pela paz mundial .


Acervo Pessoal


Vale lembrar que Taiguara Chalar da Silva , nascido em Montevidéu, - Uruguai foi um cantor, compositor e instrumentista radicado brasileiro.

Radicado no Brasil, estabeleceu seu nome na Música Popular Brasileira, junto a nomes como Chico Buarque e Toquinho, após participar, ser finalista e ganhar uma série de festivais nos anos 1960, lançando álbuns com canções que marcaram sua primeira fase, como "Helena, Helena, Helena" e "Hoje", nos álbuns Taiguara! (1965) e Taiguara (1968). Nos anos 1970, lançou Viagem (1970), Carne e Osso (1971), Piano e Viola (1972) e Fotografias (1973). Entretanto, foi o artista mais censurado no Brasil durante o período do regime militar (1964-1985), tendo mais de sessenta canções censuradas entre os anos de 1972 e 1973, impedindo-o de gravar ou reproduzir uma série de composições. Um de seus álbuns, Let The Children Hear The Music, foi gravado no exterior mas censurado mesmo assim, impedindo seu lançamento. Em 1975 retorna ao Brasil após breve autoexílio, quando grava o icônico Imyra, Tayra, Ipy - Taiguara - que acaba sendo recolhido das lojas pela polícia.[2]

Após mais extenso exílio, na Europa e na África, volta ao Brasil em princípios dos anos 1980, após a anistia, quando retoma carreira, com shows atravessando os anos 1990 e dois álbuns, mais ativos politicamente e com letras de canção também mais politizadas, Canções de Amor e Liberdade (1983) e Brasil Afri (1994). Morre em São Paulo, no ano de 1996, vítima de câncer.

Músico Caye Milfont interpreta Cantos de Taiguara em show Ainda é tempo para 2022 no Brasil.

A arte de Cayê Milfon objetiva embebedar a todos de bons momentos, serenata e poesia, conquistando os dias e ultrapassando medos, receios e ansiedades, que o mundo o atual têm oferecido com a crise mundial da COVID –19.

Ainda é tempo de lembrar que a democracia não faz alarde. Ela surge nas praças, nos mercados ou numa roda de conversa como esta. Nunca terá o DNA estatal. Para perdurar tem que ser solta, liberta de preconceitos, sem donos ou demônios, aberta para aceitar os diferentes, fazer o bem a um todo, unir razão e emoção e se querer nação A porta da brasilidade aperta as mãos, acredita no novo, abraça apertado e recria a alegria... sempre!

Assista o vídeo:http:/https://youtu.be/DTiPuWGMCTk/

Fotos: Acervo pessoal

Fonte: Costa Consulitng CO

Edição: Costa Consulting Co

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Conheça Bruno Moraes

        Conheça Bruno Moraes


 Dono do Blog do Baxo, youtuber apresenta as melhores baladas, shows e eventos de Santa Catarina

Crédito: Matheus Martins



Formado em Publicidade e Marketing, mas sem nunca exercer na área, Bruno Moraes jamais imaginou que acabaria entrando no ramo jornalístico e que trabalharia tanto com comunicação em seu próprio canal do Youtube. Sempre muito próximo de pessoas importantes no meio artístico e após receber diversos conselhos para investir nesse ramo, criou um espaço para divulgar os melhores eventos de Santa Catarina.


Depois de muitos estudos e dois anos atuando de forma totalmente amadora, hoje Bruno coleciona quase 800.000 visualizações em seu canal, o Blog do Baxo, além de entrevistas com grandes nomes da música, esporte e subcelebridades.


Nascido há 5 anos, o canal do Youtube conecta seu público com os melhores shows, baladas e eventos de Santa Catarina e região. Atualmente, o programa é veiculado em 11 emissoras de TV, três canais do Youtube e em alguns portais, como Sala da Notícia e Portal Folha do Estado.


Nascido em São Paulo, mas morando há 4 anos em Santa Catarina, com apenas 34 anos, o youtuber está literalmente em todas para trazer para seu público a melhor cobertura da cidade. Apesar de ser um cara muito família, não dispensa boas festas e curtição, o que o levou justamente a conhecer muitas pessoas e seguir esse caminho.


Thiaguinho, Marília Mendonça, Popó e Gkay são apenas alguns dos grandes nomes com quem Bruno já teve a oportunidade de conversar. Sempre em constante crescimento, visa cada vez mais visibilidade para seu canal e no futuro alcançar a abrangência nacional.

 

Instagram: @blogdobaxo

Youtube: https://www.youtube.com/BlogDoBaxo

Ibis Libris Editora lança três livros de forma virtual, em suas redes sociais, entre os dias 1º e 3 de março próximos.

        Ibis Libris Editora lança três livros de forma virtual, em suas redes sociais, entre os dias  1º e 3 de março próximos.

 

As obras, de estilos diferentes, fazem parte das comemorações dos 22 anos da Ibis Libris e confirmam o aumento do consumo de livros nos últimos anos.



Alvaro Alves de Faria créd. Vitor Vogel

 

Ibis Libris Editora lança 3 livros de forma virtual, entre os dias 01 e 03 de março, nas redes sociais, tanto de poesia como de história, com assuntos diversos, mas principalmente confirma que o mercado editorial cresceu nos últimos dois anos.  A pandemia obrigou todos a passar mais tempo em casa. Essa foi uma das razões para o aumento do consumo de livros de gêneros variados. Atenta ao fato, e dentro da comemoração de seus 22 anos, a Ibis Libris vai presentear os leitores com obras-primas de seu catálogo.

 

São eles: "67 Sonetos para uma Rainha", de Álvaro Alves de Faria;  "A Casa de João Fernandes Vieira: O Restaurador de Pernambuco", de Cláudio Aguiar; e  "A Travessia do Tempo / La Traversée du Temps", de Philippe Monneveux.


LIVROS e AUTORES



67 SONETOS PARA UMA RAINHA, de Álvaro Alves de Faria (01/03)

Sobre o livro:


O título sugere que a figura central é feminina, em razão do qual o livro foi escrito. Álvaro Alves de Faria retoma uma tradição ainda mais antiga que a camoniana, a da poesia de “vassalagem”, como queriam os trovadores medievais. A  composição em que o poeta assume a condição de “vassalo”, a serviço da bem-amada inacessível. A partir daí, se desdobra o que talvez seja o tema-chave destes 67 sonetos: a função e o significado da poesia. A pretexto de louvar a sua Rainha, passando ao leitor a impressão de que se trata de alguém, real ou ideal, à sua frente, o poeta, na verdade, dialoga consigo mesmo, a fim de investigar o que lhe é mais caro: a sua condição de poeta. O resultado só podia ser o desdobramento dramático do sujeito que se converte em objeto de si mesmo: “O homem que vive em mim comigo se parece, / mas é outro homem, outrora um poeta”. 

 

Prefácio de Carlos Felipe Moisés. Apresentação de Carlos Nejar. Publicado em Portugal em 2014. Primeira edição no Brasil em 2022.

Sobre o autor:

Alvaro Alves de Faria créd. Vitor Vogel


Da Geração 60 de poesia brasileira, 
Álvaro Alves de Faria é um dos nomes mais significativos, pela qualidade de sua vasta obra, incluindo livros publicados em outros países. É jornalista, poeta, escritor, colunista do Site e comentarista de política e comportamento da TV Jovem Pan News, de São Paulo e artista plástico. Formou-se em Ciências Sociais e Literatura e Língua Portuguesa. Tem Mestrado em Comunicação Social. Estudou Belas Artes no Instituto Nobel-Desenho e  Teosofia. Dedica-se a fazer Histórias em Quadrinhos, desenhando seu personagem “Pimtim”, um passarinho poético e melancólico, e também à ilustração de livros. É autor de mais de 60 livros no Brasil, incluindo poesia, romances, ensaios literários, livros de entrevistas literárias e peças de teatro, mas é fundamentalmente poeta. Como jornalista cultural, pelo seu trabalho em favor do Livro e sua atuação na crítica literária, recebeu duas vezes o Prêmio Jabuti, da CBL (Câmara Brasileira do Livro), em 1976 e 1983, e três vezes o Prêmio Especial da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), em 1981, 1988 e 1989. Foi distinguido, ao longo dos anos, com os mais importantes prêmios literários do país. Sua peça de teatro, “Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo”, recebeu o Prêmio Anchieta para Teatro, um dos mais importantes dos anos 1970 no Brasil. A peça, no entanto, foi proibida de ser encenada e permaneceu censurada até a abertura política, quase no final da ditadura. Ainda nos anos 1970, o mesmo ocorreu com seu livro “4 Cantos de pavor e alguns poemas desesperados”, proibido de ser distribuído às livrarias. Mesmo proibido, este livro recebeu o Prêmio Governador do Estado de São Paulo, o Prêmio Prefeitura Municipal de São Paulo, o Prêmio do Pen Club Internacional de São Paulo, além da Menção Especial da APCA, quando venceu “As Impurezas do Branco”, de Carlos Drummond de Andrade. Seu livro “Trajetória Poética – Poesia Reunida”, recebeu o Prêmio da APCA, como o Melhor Livro de Poesia de 2003, tendo sido, também, finalista do Prêmio Jabuti.


Dedicou-se por mais de 15 anos à poesia de Portugal, junto à Universidade de Coimbra, frequentando a Oficina da Poesia, dirigida pela ensaísta e professora Graça Capinha, onde fazia leitura de poemas. Em Portugal, terra de seus pais, tem 20 livros publicados – 19 de poesia e 1 novela. Essa trajetória começou quando representou o Brasil no III Encontro Internacional de Poetas na Universidade de Coimbra, em 1998, a convite de Graça Capinha, tendo sido, então, o nome mais discutido do evento. Em 2010, foi homenageado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo pelo Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado, então presidida por Antônio de Almeida e Silva, nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesa, celebrado em 10 de junho, por sua contribuição à cultura luso-brasileira à qual sempre se dedicou. Em 2019, recebeu uma homenagem da Câmara Municipal de Anadia, Portugal, onde nasceu a sua mãe, em que foi a figura central do evento. Foi o poeta homenageado no X Encontro de Poetas Ibero-americanos, em 2007, em Salamanca, Espanha, neste ano dedicado à Literatura brasileira, convidado pelo poeta peruano-espanhol Alfredo Pérez Alencart, professor da Universidade de Salamanca, quando recebeu o título de “Huésped Distinguido de Salamanca”, outorgado pela Prefeitura da cidade. Teve publicada, no evento, uma antologia de poemas “Habitación de Olvidos”, com 370 páginas, com seleção e tradução de Alfredo Perez Alencart. Tem oito livros publicados na Espanha, cinco traduzidos pela poeta espanhola Montserrat Villar González e três por Alfredo Perez Alencart e Jaqueline Alencart. Um desses livros faz parte da mais importante Coleção de Poesia de Espanha, dirigida pelo poeta Antonio Colinas. Participa de mais de 70 antologias de poesia e contos no Brasil e em vários países. É traduzido para o alemão, espanhol, francês, húngaro, italiano, inglês, japonês e servo-croata. 

 

ISBN 978-65-89331-35-3. Poesia. R $40,00, 100 p., 14x21cm, brochura.

Lançamento virtual em 1º de março de 2022, pelo Instagram, Twitter e Facebook.


A CASA DE JOÃO FERNANDES VIEIRA: O RESTAURADOR DE PERNAMBUCO, de Cláudio Aguiar (02/03)

Sobre o livro:


Edificada numa das oito colinas da antiga vila de Olinda, diante do Mosteiro de São Bento, monumento religioso erguido nas últimas décadas do século XVI, a Casa de João Fernandes Vieira faz parte de um cenário visitado por gerações que passaram por esta colina, para desfrutar de seu Pátio, como espaço de contemplação e meditação. Além disso, nesse rincão colonial, em 1827, foi instalada a primeira Faculdade de Direito do Brasil, criada em 11 de agosto, no mesmo dia que a de São Paulo. Um de seus alunos, o romancista José de Alencar, então com 19 anos, descreveu de maneira definitiva o local e seu entorno em ' A  Alma do Lázaro'. Tombada em julho de 1865 por iniciativa do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, vem mantendo a tradição de reverenciar o seu mais ilustre morador, João Fernandes Vieira, Mestre de Campo do Terço de Infantaria de Pernambuco, que, a partir de julho de 1645, assumiu a liderança da resistência revolucionária contra os invasores holandeses. Ao lado de outros importantes insurgentes, após quase dez anos de intensas lutas, alcançaram a vitória, expulsando, por fim, os flamengos e restaurando a Capitania de Pernambuco, passando a ser chamado de o  Restaurador de Pernambuco. Em 2012, os Mestres de Campo, João Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros, Antônio Filipe Camarão, Henrique Dias, Antônio Dias Cardoso e Francisco Barreto de Menezes tiverem finalmente seus nomes inscritos no Livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília. 

 

Apresentação de Arno Wehling e prefácio de Reinaldo Carneiro Leão.

Sobre o autor:

Divulgação


Cláudio Aguiar formou-se pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE) e é Doutor pela Universidade de Salamanca, na Espanha. Pertence a diversas entidades literárias e culturais brasileiras, entre elas, a Academia Pernambucana de Letras, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), a Academia Carioca de Letras e o PEN Clube do Brasil. Presidiu a Fundação Miguel de Cervantes de Apoio à Pesquisa e à Leitura da Biblioteca Nacional. Publicou mais de 30 livros, entre romances, ensaios, teatro e poesia. Em 2015, conquistou o Prêmio Jabuti com o livro Francisco Julião, uma Biografia (Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2014).

ISBN 978-65-89331-27-8. História. R $140,00. 380 p. il., 21x21cm, capa dura com sobrecapa.  
Lançamento virtual em 2 de março de 2022, pelo Instagram, Twitter e Facebook.



A TRAVESSIA DO TEMPO / LA TRAVERSÉE DU TEMPS, de Philippe Monneveux. Tradução de Oleg Almeida. Ilustrações de Johanna Lanternier (03/03)

Sobre o livro: 


Philippe Monneveux apresenta-nos a sua poesia genuína, gestada no espírito e na tradição da língua francesa, da qual é falante nativo e criador lírico. Em segundo lugar, apresenta-nos a tradução de Oleg Almeida, procedimento com o qual sinaliza a busca de difusão, diálogo e interação, oferecendo aos leitores bilíngues a oportunidade de uma fruição estética comparativa. Prefácio de Aleilton Fonseca.

Sobre o autor:

Divulgação


Philippe Monneveux nasceu em 1952, em Tourcoing, França. Viajou por vários países e morou na Argélia, Senegal, México e Peru. Atualmente, vive no Brasil, em Ilhéus, na Bahia. Publicou os livros de poesia Apaméa (Petit Véhicule, Nantes, 1997) e Haltes dans la lumière (L’Harmattan, Paris, 2000). Recebeu o Prêmio Théophile de Viau, em 2003, e o Prêmio de Poesia da Cidade de Montpellier, em 2004. Também publicou poesia em diversas revistas francesas. A coletânea de seus poemas Circonstances e sua tradução para o espanhol foram publicadas na revista mexicana Otra Gaceta. Recentemente, publicou, em colaboração com o poeta argentino Julian Luna, uma série de textos escritos em espanhol, sob o título  'Armonia de Contrastes, poesia a dos voces' (Milena Caserola, Buenos Aires, 2021). Também é autor de diversos ensaios (em francês) sobre a poesia francesa, peruana, brasileira e haitiana.

Sobre o tradutor:


Oleg Almeida nasceu em 1971, na Bielorrússia. Mora no Brasil desde 2005. É poeta, ensaísta e tradutor, sócio da União Brasileira de Escritores (UBE/SP), colaborador das mídias impressas e eletrônicas. Autor dos livros de poesia Memórias dum hiperbóreo (2008), Quarta-feira de Cinzas e outros poemas (2011), Antologia cosmopolita (2013) e Desenhos a lápis (2018), além de numerosas traduções do russo (Tolstói, Dostoiévski, Púchkin) e do francês (Baudelaire, Pierre Louÿs).

Sobre a ilustradora:


Johanna Lanternier nasceu em 1990, no sudoeste da França. É ilustradora e gravadora formada em 2019 pela Escola de Belas-Artes de Paris. Seu trabalho gráfico gira em torno do encontro, quimérico ou real, e de seu registro. Atualmente, vive e trabalha na região dos Landes, na França, e mantém inúmeras correspondências com artistas de todo o mundo.

ISBN 978-65-89331-33-9. Poesia. Edição bilíngue. R$40,00. 100 p., 14x21cm, brochura.  
Lançamento virtual em 3 de março de 2022, pelo Instagram, Twitter e Facebook.

 

Instagram: @ibislibris

Facebook: Ibis Libris Editora

Twitter: @ibislibrised

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Thereza Christina Rocque da Motta

Ibis Libris

Editora

Rua Pereira Nunes, 395 sala 1701

Vila Isabel

20541-022 Rio de Janeiro – RJ

Tel.: (21) 3546-1007

Cel.: (21) 96580-0499

 

Assessoria de Imprensa:

Paula Ramagem


Prefeitura abre inscrições para oficinas gratuitas em espaços culturais

        Prefeitura abre inscrições para oficinas gratuitas em espaços culturais


Vagas são limitadas para as propostas selecionadas via projeto Qualificando Saberes

Secretaria Municipal de Governo e Comunicação/PMU



As Oficinas Experimentais de Arte e Cultura, do projeto Qualificando Saberes, estão com inscrições abertas. A oportunidade, viabilizada pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, pretende despertar e aprimorar habilidades artísticas variadas para todos os públicos. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas, mas será aberto um cadastro de reserva. (Confira a lista completa abaixo).

Os oficineiros foram selecionados via edital, sendo as aulas oferecidas na Oficina Cultural, CEU Shopping Park e Biblioteca Municipal. São oficinas de coral, gravura, desenho, percussão, flauta, teatro, dança contemporânea, dança urbana, capoeira e balé. As inscrições podem ser realizadas presencialmente ou pelo telefone de cada espaço cultural.


Lista de oficinas para inscrição:

 

Oficina Cultural (3214-9889)

- Coral: Quarta-feira, 19 às 21h – A partir de 16 anos

- Capoeira: Quinta-feira, 19 às 21h – A partir de 8 anos

- Gravura: Terça-feira, 18 às 21h - A partir de 16 anos

- Flauta: Quinta-feira, 10 às 11h e 13 às 14h - A partir de 8 anos

- Teatro: Terça e quarta-feira, ambos de 18 às 21h – De 13 a 17 anos e a partir de 16 anos

- Dança Contemporânea: Terça e quinta-feira, 18 às 19h30 - A partir de 16 anos

- Teatro Infantil: Terça-feira, 9 às 11h, De 8 a 12 anos

- Balé infantil: Segunda a quinta-feira, 9 às 10h – De 5 a 10 anos

 

CEU Shopping Park (3253-1204)

- Flauta: Terça-feira, 10 às 11h e 13 às 14h - A partir de 8 anos

- Danças Urbanas: Terça e quinta-feira, 18 às 19h30 – A partir de 14 anos

- Balé infantil: Terça e quinta-feira, 13h30 às 14h30 – De 5 a 10 anos

- Percussão: Quinta-feira, 18 às 20h – A partir de 16 anos

 

Biblioteca Municipal (3234-1600)

- Desenho: Quarta-feira, 16 às 18h – De 8 a 16 anos

 


23/02/2022

Alex Rocha

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Claudio Fits Reaparece

 Claudio Fits Reaparece 

Acervo Pessoal

Claudio Fits, o ator que encenou o papel de Ceará na novela Amor de Mãe na Rede Globo, reaparece depois de passar susto em seus amigos e familiares. Ficou sumido durante um mês sem entrar em contato com ninguém. Até a sua namorada, noiva e assessora de imprensa Livia Rosa Santana ficou assustada. No dia de seu sumiço, Cláudio tinha falado por último com sua cônjuge e desapareceu depois de uma reunião na Rede Globo.

Claudio conta que foi assaltado no centro de São Paulo, e que roubaram todos os seus documentos e o seu celular e que ficou incomunicável. Neste tempo de desaparecido esteve trabalhando com a sua nova peça teatral. 

A peça "Por Debaixo dos Panos" continuará com a sua apresentação mas terá a outra em seguida que em breve estreará nos palcos.

Para tranquilidade de todos ele está vivo e retornará aos palcos com mais apresentações.


Assessoria de imprensa Livia Rosa Santana

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Exposição "Referências Abstratas" do italiano Renzo Eusebi apresenta obras que homenageiam o centenário da Semana de Arte Moderna de 22

        Exposição "Referências Abstratas" do italiano Renzo Eusebi apresenta obras que homenageiam o centenário da Semana de Arte Moderna de 22


A mostra traz obras de formas geométricas, com curadoria da Tartaglia Arte e texto crítico do historiador de arte Giorgio Di Genova no Espaço Cultural Correios Niterói

Divulgação


artista plástico italiano Renzo Eusebi apresenta a exposição itinerante "Referências Abstratas", no Espaço Cultural Correios Niterói, em sua terceira fase, após ter passado pelo Círculo Ítalo Brasileiro, em Florianópolis, e pelo Centro Cultural Correios RJ, com curadoria da Tartaglia Arte (Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez), e texto crítico do historiador de arte Giorgio Di Genova.

A mostra chega  para homenagear o Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 que, assim como o artista,  trouxe modernas tendências das artes plásticas, com formas que chocaram os apreciadores de uma arte mais comportada. Era um novo momento de vanguarda que se iniciava e que influenciou diversos artistas ao longo do século, em todas as artes. 

As obras de RENZO EUSEBI são de estilo construtivista, de formas geométricas, esmaltes em tábuas de madeira mista. São pinturas em madeira, chamadas de 'OPERA'  e algumas esculturas, chamadas 'PITTUSCULTURA'.

"Um conjunto de elementos abstratos combinados, sistematicamente repetidos, revestidos com variações cromáticas primárias infinitas, sobre as mesmas construções básicas que apresentam combinações visuais surpreendentes", explica Eusebi.

Renzo Eusebi nasceu em Patrignone di Montalto Marche (A.P.) em 18/04/1946. Dos anos 70, até o presente, exibiu seus trabalhos em mais de 160 exposições individuais e coletivas.

Seus itinerários artísticos variam das mais importantes cidades italianas às europeias e americanas.
As feiras internacionais de arte contemporânea moderna são numerosas desde Basileia, nos anos 80, passando por Nova York, Chicago, Los Angeles, São Francisco, Filadélfia, Atlanta, Dallas, Gant, Pádua, Verona e, finalmente, a Art Fair Hangzhou (China).

Suas obras podem ser encontradas em coleções públicas e privadas em várias cidades italianas e estrangeiras.

Nos anos 90, ele foi um membro fundador do Transvisionismo e, mais tarde, do G.A.D. Grupo de Aniconismo Dialético de Giorgio di Genova.

"A geometria é, há anos, o tema básico das composições de Renzo Eusebi, outro expoente do Grupo de Aniconismo Dialético. Renzo, sempre exigente, é uma espécie de reificação de um concreto e, ao mesmo tempo, decomposição, mas apenas pelo uso das três cores primárias, neoplásicas, na direção suprematista, realizadas com mesas pintadas com tinta compacta, dispostas com inclinações que seriam fortemente estigmatizadas por Mondrian, mas não por Malevič. ", explica Giorgio Di Genova.

Divulgação


SOBRE A ARTE DE RENZO EUSEBI.

A produção atual de Renzo Eusebi tem uma longa história de fases.

De fato, após os primórdios neo-surrealistas, nos quais declinou de forma pessoal tanto a lição do Buchi de Lucio Fontana quanto o materialismo de Alberto Burri, incluindo a inserção da vestimenta pessoal no magma material, chegou a um período de pinturas primorosamente materiais, para as mais monocromáticas, e de esculturas metálicas pintadas, secando progressivamente a matéria pictórica em camadas planas e compactas das três cores primárias, à semelhança da lição de Mondrian, que o fez chegar a um pictórico limpo e bem iluminado purismo.

É desses pressupostos que nascem os trabalhos atuais, que objetivaram as áreas geométricas do baixo relevo com elementos de madeira, quase as espessuras do materialismo anterior foram filtradas na direção de um neoconcretismo, que, em um exame mais atento, mudou o de Mondrian. lição neoplástica para o suprematismo de Malevič no contexto de uma repetição variada de racionalidade espacial e cromática límpida.

Em trabalhos materiais anteriores Renzo misturou fragmentos de areia, vidro e pedra com o magma dos pigmentos, em um vórtice pictórico que devolvia seu temperamento impulsivo da época, especialmente de Sturm und Drang de um neo-informal muito pessoal. Não havia mais roupas, mesmo íntimas, embebidas de matéria cromática, para uma espécie de homenagem a Burri, não havia mais buracos na tela, uma homenagem, também para uma espécie de homenagem à aula de Fontana, porque o próprio material tinha Tornou-se um tecido cromático, no qual os buracos foram introjetados, formando crateras entre as asperezas da superfície, muitas vezes resgatadas pelo gestualismo alado, que às vezes se enrolava. É sabido que depois da tempestade sempre há calmaria.

O mesmo aconteceu com Eusebi, que depois de Sturm und Drang chegou à calma de uma proporção executiva estudada, que, não esquecendo seu passado escultórico, fez os elementos de madeira coloridos descerem das superfícies das pinturas para criar novas esculturas, para conquistar verticalmente o espaço habitado.

O neoconcretismo de parede deu assim origem a um neoconcretismo plástico, recuperando uma memória antiga, a da escultura colorida como era antes, devido aos mal-entendidos de Winckelmann, a escultura em mármore branco se espalhou.

As esculturas de Renzo, jogadas nas combinações de elementos de vários tamanhos e estruturas, bem como agrupadas numa dialética cromática de brancos e pretos com amarelos, vermelhos, azuis, são alegres e visualmente muito leves. No entanto, como aconteceu recentemente, em Lamezia Terme, uma cidade no sul da Itália, eles podem se tornar monumentos coloridos voando em direção ao céu em uma praça. Afinal, Renzo Eusebi, como atesta a exposição 2019-20 no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro, em que muitas de suas obras foram penduradas no teto, a conquista do espaço é um desafio que potencializa sua criatividade muito móvel.
(Giorgio Di Genova, Historiador e Crítico de arte, autor da enciclopédia da “História da arte italiana do século XX”.)

WIKIPEDIA
SOBRE A TARTAGLIA ARTE

A Tartaglia Arte foi fundada em 1950 como um estúdio de pintura pelo artista Piero Tartaglia, então conhecido como Piery. Após alguns anos, criou um ponto de referência e encontro cultural com outros artistas e jovens talentos onde, sob a orientação do Mestre, desenvolveram seu estilo pessoal. A paixão avassaladora de Tartaglia  pela expressão pictórica com explosões de cor pura e contrastes violentos que tornam a tela viva, deu vida à Escola do Disgregacionismo.  Posteriormente fundou as Galerias, para exposição permanente de seus trabalhos e os de seus alunos, e que hoje são dirigidas pelo filho Riccardo.

O amor pela arte e uma visão cultural ampla são as peculiaridades deste grande artista, e representam sua herança moral e espiritual. Herança que continua sendo representada por Riccardo Tartaglia, que trabalha com a mesma seriedade e tenacidade na propagação da arte, através de exposições e eventos internacionais. Mas tudo com a assinatura de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez (Membro da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro e Embaixatriz Cultural com Honoris Causa, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina - Honra da Arte de Florianópolis), o que confere um atestado de credibilidade e sensibilidade criativa.

SERVIÇO

Exposição: Referências Abstratas
Artista: Renzo Eusebi @eusebirenzo
Curadoria: Tartaglia Arte - Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez Tartaglia
@riccardotrataglia  @reginanobreztartaglia
Texto crítico: Giorgio Di Genova (crítico e historiador de arte)
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paula_r_soares
Local: Espaço Cultural Correios Niterói - salão H - 2° andar
Av. Visconde do Rio Branco, 481 - Centro - Niterói - RJ
Abertura: 22 de janeiro de 2022
Visitação: 22 de janeiro a 12 de março de 2022
Dias e horários: segunda a sexta, das 11h às 18h
                          sábado, das 13h às 17h
Realização: Tartaglia Arte - tartagliaarte.org
Apoio: Consolato Onorario Italiano - Florianópolis, SC / CIB-SC / Espaço Cultural Correios / Ministério das Comunicações / Pátria Amada Brasil.
Censura livre
Gratuito
Acessibilidade
Uso de máscaras e apresentação da carteira de vacinação são obrigatórias.

Assessoria de Imprensa:
Paula Ramagem

Dedicação ao desenvolvimento socioeconômico marca os 45 anos da CDL Uberlândia

       Dedicação ao desenvolvimento socioeconômico marca os 45 anos da CDL Uberlândia 


Divulgação


A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uberlândia completa no dia 19 de fevereiro, 45 anos de atividades em defesa do associativismo e da construção de um ambiente de negócios capaz de gerar competitividade, empregabilidade, renda e equilíbrio social para nossa cidade. 

  

Forte atuação política 

  

A entidade, que está entre as mais representativas do sistema CNDL - Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, é reconhecida nacionalmente por sua atuação política-institucional, focada em proteger os interesses empresariais e reivindicar mudanças na legislação, a fim de garantir um Estado mais liberal, justo e democrático para aqueles que desejam trabalhar, empreender e crescer com menos interferência do Estado. 

  

Soluções diversificadas 


Hoje, a CDL oferta um amplo portfólio de soluções para alavancar o ciclo de negócios de empresas de diferentes segmentos, portes e etapas, atuando nas áreas de gestão operacional, financeira, segurança de negócios, recuperação de inadimplência, captação de novos clientes, organização de eventos, educação corporativa, formação profissional, mentorias e consultorias em Gestão de Negócios In Company. 

  

“O nosso objetivo é elaborar junto com o associado um plano estratégico bem estruturado, no qual ele possa enxergar o negócio sem miopia, de forma realista, ampla e integrada para identificar oportunidades e ameaças, corrigir falhas e criar planos de ação com os recursos disponíveis. As nossas soluções foram desenvolvidas exatamente para que ele possa ser mais assertivo em todas as tomadas de decisão”, compartilhou a gerente de Soluções e Negócios da CDL, Renata Barbosa.  

  

Responsabilidade social 

  

A partir da necessidade identificada pela entidade de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, cultural e social de nossa cidade, surgiu a Fundação CDL, instituição sem fins lucrativos que, por meio de ações educacionais, fomenta há quase 3 décadas, melhores condições de empregabilidade e competitividade empresarial. 

  

Com o apoio das empresas e organizações parceiras, a Fundação CDL cumpre com o propósito de formar e inserir jovens talentos no mercado de trabalho, aperfeiçoando suas habilidades e competências. “Tudo que conquistamos só foi possível porque acreditamos no poder transformador da educação e lutamos diariamente para garantir oportunidades iguais de desenvolvimento profissional”, afirmou o presidente da Fundação CDL, Oswaldo Luiz Pereira. 

  

A voz do associado 

  

Para ampliar a voz da iniciativa privada e buscar alternativas viáveis para a resolução de problemas, a CDL lançou recentemente a Central de Apoio ao Empresário.  

  

O canal é um espaço onde os associados podem solicitar ajuda ou compartilhar dúvidas, reclamações, sugestões e propostas que são trabalhadas através de ações judiciais coletivas, reuniões e demandas aos órgãos competentes. 

  

A entidade também oferece assessoria jurídica gratuita e, periodicamente, realiza pesquisas a fim de mapear as necessidades e demandas das empresas locais. 

  

“Embora muitas questões estejam acima de nossa jurisdição e autonomia de decisão é nosso propósito trabalhar para viabilizar o debate. Acreditamos que todo esforço conjunto pode transformar realidades e toda mudança começa por pequenas ações”, ponderou a superintendente da entidade, Lécia Queiroz. 

  

Palavra do presidente 

  

“Queremos agradecer e homenagear os nossos associados e os nossos colaboradores pela confiança e por seguirem ao nosso lado, transformando o ambiente de negócios. Com o apoio dos nossos associados, damos voz a uma luta incessante por tributações mais justas, menos burocracia para empreender, maior flexibilização das relações de trabalho e uma legislação idônea, capaz de garantir segurança jurídica. Ser empresário no Brasil é assumir o papel do herói anônimo, que promove o equilíbrio social e abre suas portas para que outros também possam prosperar. Juntos somos muito mais fortes”, conclui Cícero Novaes. 

Semana dos povos indígenas tem presença de Fafá de Belém, Xamã, Alessandra Negrini e Bruno Gissoni em Belém do Pará

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