quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Leo Costa lança o seu novo single Você Não Mereceu

            Leo Costa lança o seu novo single Você Não Mereceu

Crédito: Acervo Pessoal/Divulgação


Leo Costa, neste último sábado, dia 13 de agosto, lançou o seu recente trabalho, o single " Você Não Mereceu", que já se encontra em seu canal no Youtube - Leo Costa Oficial


Link: https://youtu.be/edHkZeTSr6k


Leo Costa possui um álbum, o Fígado Reserva, lançado no ano de 2020, pela gravadora Leo Costa Oficial 2019, com um total de 11 faixas de músicas e que se encontra nas plataformas digitais.


Divulgação



Link:

Spotify: Spotify – Fígado Reserva

Youtube: (1) Leo Costa oficial - YouTube



Contrate para shows pela @yorkshows

Link do Instagram: @leocostacantor

Assessoria de Imprensa Lívia Rosa Santana da empresa Topssimo Assessoria 


Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil.

          Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil.


Por: Sula Costa


Divulgação


Brasília - DF receberá a partir do dia 05.09 a Convocatória Intercultural Artística - O Bicentenário da América, que reúne mais de 500 artistas do Continente Americano em uma obra comemorativa pela primeira vez no Brasil. A capital federal será o cenário da celebração do Bicentenário da Independência do Brasil.

O idealizador e criador da Convocatória Intercultural, o artista Hondureño - Jaime Vallardo Chávez, (conhecido carinhosamente como o artista das moedas mundiais), afirma que iniciou o movimento em um momento difícil no continente americano e no planeta, devido a disseminação da COVID -19. Com o objetivo de reunir artistas de todo o continente a fim de pintar uma história nacional com cores, afim de trazer alegria em meio ao luto globalizado, celebrando assim os 200 anos de Independência Nacional com a arte.


Todos os países da América celebram sua independência todos os anos, comemorando sua liberdade do país. Os Estados Unidos foram a primeira nação do continente a comemorar seu 200º aniversário, o Bicentenário, seguido por outras nações das Américas que, desde 2009, comemoram seu 200º aniversário. É sabido que isso se deve a atos anteriores de emancipação de povos em diferentes regiões do país e principalmente no continente americano.


Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil

Coordenadoras da Convocatória Intercultural Artística - O Bicentenário da América em Brasilia – DF: Mariah Campolina, Brenda Lee, Aparecida Felipe, Jaime Vallardo Chávez Idealizador  e criador do Bicentenário de América, Jú Costa.


O artista Hondureño Jaime Vallardo fundou a primeira edição no  Peru, estendendo a Honduras e celebra o seu momento. de ascensão cultural   pela primeira vez no Brasil.


Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil


A convocatória Intercultural artística é a mais relevante dos últimos tempos, "O  Bicentenário de América " é uma cruzada e museu itinerante do Continente Panamericano. “ afirma , Jaime Vallardo.


O projeto reúne mais de 500 artistas das artes plásticas do continente Americano e convidados do Orbe para pintar a nossa história e Independência com obras comemorativas aos 200 anos de liberdade e independência pátria de cada país do Continente  Americano.


"O Bicentenário de América" realizando assim sua primeira edição a partir de 2021 , partindo desde o Peru no mês de julho, e em Honduras no mês de setembro do mesmo ano.


Nesta ocasião o criador do Bicentenário conseguiu reunir na sua convocatória mais de 500 artistas, e suas obras estão agora no Brasil, em Brasília DF, para dar continuidade à celebração dos 200 anos de Independência agora do Brasil com as obras comemorativas a sua independência.


Nesta oportunidade serão duas exposições simultaneamente, no Templo da Boa Vontade que gentilmente cedeu o magnífico espaço de sua Galeria de Arte e no novo espaço cultural a ser inaugurado J. Fleury, na data de 05 de setembro até o dia 09 de setembro, à partir das 9hs: 00am até 5hs:00 pm.


A Convocatória Intercultural Artística - O Bicentenário da América conta com o apoio  integral do Instituto Brasil Imperial, coordenação de Toninho de Souza e a colaboração e gestão de Relações Internacionais do artista venezuelano Ramón Maldonado Díaz.


Data 05.09 2022 à 09.09 2022

Local: Local : Templo da Boa Vontade

Endereço: SGAS 915, lote 74 - Asa Sul, Brasília - DF, 70390-150

Espaço Cultural:  J. Fleury

Endereço : Edifício EMBASSY TOWER • Térreo • Acesso via w4

Coordenação/ Curadoria do Bicentenário da América:

Aparecida Felipe - Goiânia - GO

Brenda Lee - Goiânia - Go

Jucelia Costa (Ju Costa) - Florianópolis - SC

Mariah Campolina - Brasília - DF

Toninho de Souza - Brasília - DF



terça-feira, 30 de agosto de 2022

Origami Aquém estreia com álbum enérgico e bem humorado, “O Pior dos Origamis”

   Origami Aquém estreia com álbum enérgico e bem humorado, “O Pior dos Origamis”


Lançamento é do selo Caravela Records


Origami Aquém - Crédito Iuri Matheus


A banda Origami Aquém solidifica sua trajetória no cenário musical e alternativo nacional com seu álbum de estreia, “O Pior dos Origamis”. Mesclando a urgência do rock com letras irreverentes, o grupo lança seu primeiro trabalho pelo selo Caravela Records, juntamente de um clipe para a faixa “Tarot”.


Ouça “O Pior dos Origamis”: https://bfan.link/o-pior-dos-origamis 

Assista ao clipe “Tarot”: https://youtu.be/ITIA48t68kM


A Origami Aquém é uma banda orgulhosamente sergipana que vem se destacando para além da cena local. Depois de ganhar renome com shows na orla da cidade, o quarteto logo passou a dividir os palcos com bandas novas e já renomadas da região. Agora, os músicos estão prontos para mostrar a força do “rock serigy” para muito além de suas fronteiras com o álbum “O Pior dos Origamis”.


São 10 faixas onde rock, folk e garage rock se encontram, numa mescla de canções radiofônicas com apelo pop e outras mais experimentais e ruidosas. Após cinco singles que marcaram a estreia de Origami Aquém - “Esteriótipo” e “Mente Vazia”, de 2021; e “Lixo Espacial”, “Mate o Amor” e “Rei de Nada”, este ano -, o disco chega com 8 faixas inéditas.


Assista ao clipe “Rei de Nada”: https://youtu.be/TkhO6YJ3T1c


Veja o lyric video “Mate o Amor”: https://youtu.be/LJzDl7Mkq_c


“A estética do álbum foi definida ainda durante o lançamento do segundo single da banda, ‘Mente Vazia’. A foto de capa pulando sobre uma placa de ‘pare’ fez com que recebêssemos uma intimação judicial por vandalismo. Tivemos que ir na delegacia numa segunda feira, 7 da manhã, explicar que já encontramos a placa caída no chão num terreno baldio perto do local da foto e que não arrancamos ela do chão. Esse ocorrido engraçado nos fez pensar em lançar um álbum com estética de prisão, como se fôssemos astros do rock dos anos 70 e tivéssemos ido em cana por matar o amor”, explica o vocalista, Serjo. Além dele, a banda é formada por Galego, Murillo e Árabe.


O bom humor ganhou espaço desde o título do álbum. Originalmente pensado como uma série de singles, o álbum “O Pior dos Origamis” buscou inspiração no rock gaúcho de bandas como Cachorro Grande, Bidê ou Balde e artistas como Júpiter Maçã. Essas referências foram mescladas ao rock alternativo e grunge.


“O resultado ficou bem interessante... Um indie rock mais comercial e menos engessado, fugindo do estereótipo que é imposto pela estética sonora da cena indie atual”, sintetiza Serjo.


É desafiando rótulos que a Origami Aquém oficializa sua estreia no cenário independente com um trabalho sólido que, ao contrário do que o título aponta, representa os melhores aspectos da nova safra do indie rock nacional.





Ficha técnica


Produção musical: Origami Aquém

Gravado, mixado e masterizado na Dog House Audio e no Estúdio de Guilherme Bagio Aracaju/SE 

Mixado e masterizado por: Vivico e Guilherme Bagio

Voz e baixo: Serjo

Guitarra  e voz: Igor Elias 

Guitarra e voz: Murilo 

Bateria: Galego

Fotografia da capa: Lucas Buda

Produção executiva: Origami Aquém 

Selo: Caravela Records

Distribuição: Believe

Vídeo Clipe: Lucca Marx Ramos Souza


Acompanhe Origami Aquém:

Instagram: https://instagram.com/origamiaquem 

TikTok: http://tiktok.com/@origamiaquem 

Youtube:https://youtube.com/channel/UCa4lBLhq9Vizu9FZH5Ovwkg 


Acompanhe CARAVELA RECORDS: 

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sábado, 27 de agosto de 2022

Autoestima

           



SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA

Autoestima

Gostaria de te provocar neste instante: olhe-se no espelho e diga que a pessoa que está aparecendo ali é a mais linda e a mais importante do mundo para você. E aí, qual foi o resultado? Se você não sentiu apreço pela pessoa que estava refletida ali, certamente está com baixa autoestima.

Estou fazendo uma pesquisa com uma pergunta simples para fazer um levantamento do nível de autoestima que as pessoas têm. Os primeiros entrevistados estão sendo meus alunos. Pergunto a eles: você gosta de você? Até o momento, porque a pesquisa continuará por um bom tempo, 90% dos adolescentes entrevistados disseram que não gostam de si mesmos.

Para mim está sendo preocupante o número de adolescentes, e porque não, de pessoas insatisfeitas consigo mesmas, pois explica, de certa forma, o alto índice de depressão nesta fase da vida e em todas as outras.

E por que não nos amamos como deveríamos?

Se pensarmos na educação que recebemos ela com certeza entrará na lista. Parece que dizer que somos capazes, bonitos, inteligentes é algo negativo, por isso temos tanto receio de dizer. Quando alguém nos elogia ficamos corados de vergonha, ao invés de sentirmos felizes.

Infelizmente somos levados a pensar que fazer o bem para o outro nos trará muitos dividendos. Então quando isso não acontece ficamos frustrados e cheios de culpa, acreditando que merecemos o mal ou a rejeição que ora recebemos. Tal pensar também afeta nossa autoestima.

Outro fato curioso é que acreditar que temos competência e sermos preocupados com nosso próprio bem-estar é ser egoísta. E isso não tem nada a ver, pois é um bom caminho a ser seguido.

Todavia se você não tem uma autoestima significativa a boa notícia é que ela pode ser aprendida. E o primeiro passo são os questionamentos: Quem sou eu de fato? O que desejo para minha vida? Quais são as minhas potencialidades?

Na verdade, é olhar para dentro de si e se encontrar, se conhecer e, a partir deste conhecimento, se considerar, se amar. E eu só aprendo a me amar quando percebo que tenho mais valor do que o que penso que tenho e, muitas vezes, do que as pessoas falam que tenho.

Um fortíssimo abraço para você. Até a próxima!

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Festival Fora da Cena valoriza cultura e musicalidade de Belo Horizonte

Coalizzão (divulgação)


 Reunindo artistas locais, evento mescla música, fotografia, gastronomia e turismo de Belo Horizonte nos dias 4, 9 e 10 de setembro


Enriquecido por uma diversidade de artistas autorais, o cenário musical de Belo Horizonte retoma aos poucos seu calendário de eventualidades. Um dos exemplos que retorna segue para as ruas é o Festival Fora da Cena, que ocorre nos dias 04, 09 e 10 de setembro, com programação gratuita, em diferentes espaços da cidade.

Promovido pela Encruza Produções, o objetivo é preparar o palco para artistas locais e incentivar o trabalho destas pessoas que carregam, por regionalidade, as características de Belo Horizonte. A iniciativa fomenta diferentes manifestações artísticas e entrelaça música, turismo e as arte visuais, ocupando espaços populares como o Viaduto Santa Tereza.

Vitor Gonzaga, produtor do evento, comemora o retorno e confirma a diversidade cultural planejada. “Estamos muito felizes em poder tomar a rua de Belo Horizonte novamente com o Festival Fora da Cena. Ficamos alguns meses afastados e poder sentir a energias do público outra vez é revigorante. E pensando neste reencontro, preparamos uma de nossas maiores edições, com artistas fruto de Belo Horizonte. O que queremos é que as pessoas olhem para o evento e se reconheçam pela arte na qual elas estão inseridas. Por isso valorizamos tanto a cultura loca”. 

Quanto a musicalidade, cerca de dez artistas autorais da capital mineira sobem aos palcos para um misto de ritmos e sensações. A começar no dia 04 de setembro, domingo, o evento realiza uma parceria com a Virada Cultural de Belo Horizonte e promove 12 horas de música gratuita, debaixo do Viaduto Santa Tereza, no Centro de BH.

A partir de 6h, cerca de dez músicos locais estão confirmados. Entre os destaques estão os rappers Oreia, Coallizzão e Vitin do PC. Estes três reunidos aos outros nomes, possuem mais de 30 milhões de streamings nas plataformas digitais e ainda mais de 500.000 seguidores. 

Já no dia 09 de setembro, sexta-feira, o evento é fechado e acontece na Área 51 (Av. do Contorno, 10684 - Barro Preto), a partir de 22h. Serão mais de cinco horas de apresentações e constam no line up o multi artista Sérgio Pererê, o bloco de carnaval Swing Safado, Adriana Araújo e ainda o grupo Babadan Banda de Rua. Os ingressos custam R$ 30,00 e estão disponíveis no site (www.sympla.com.br). 

A fotografia também faz presença no Festival Fora da Cena. Em ambas datas de realização, 4 e 9 de setembro, a produção apresenta a exposição fotográfica “Belo Horizonte Fora da cena”. A mostra busca fortalecer a imagem de cartões postais da capital mineira com imagens capturadas por fotógrafos da cidade que procuraram registrar espaços como o Mercado Central, a orla da Pampulha, Mineirão, Praça do Papa e o Mercado Novo. A apreciação é gratuita e fica a disposição nos locais do evento.

Finalizando o evento, a programação inclui um fomento ao turismo experiencial. Com capacidade para atender até 40 pessoas, o passeio larga do Cine Santa Tereza, às 18h, e tem duração média de duas horas e meia. Os turistas irão percorrer as ruas, bares, confrarias e estabelecimentos gastronômicos do bairro Santa Tereza, que além de ser berço de um dos principais movimentos musicais do país o Clube da Esquina, o bairro possui uma relação histórica com a gastronomia mineira. As inscrições para o passeio são gratuitas e podem ser realizadas a partir do site (www.sympla.com.br).

“Estamos de volta e aguardamos um público de até 20 mil pessoas. Esperamos que todo mundo que passar ou desfrutar do festival possa ter uma sensação de que a cultura de Belo Horizonte é viva. Queremos comunicar a arte dos nosso povo e demonstrar o quanto esta cidade é rica culturalmente, não perdendo em nada para Rio de janeiro, São Paulo e até outras cidades estrangeiras como Milão, Barcelona e até mesmo Nova Iorque. Nós somos a cara de Belo Horizonte e queremos que todos vejam o quanto esta face é linda”, finaliza Vitor Gonzaga. 


SERVIÇO - Festival Fora da Cena

04/09 – DOMINGO 

- Música no Viaduto

Local: Viaduto Santa Tereza (Av. Assis Chateaubriand, 619 – Floresta);

Horário: a partir de 6h;

Programação: 6h10 - Sérgio Diaz, 7h40 - Bronx, 9h00 Coallizzão, 11h – Nenê, 11h40 – Guima, 13h20 - Vitin do PC, 14h40 - DJ Nattan, 16h10 – Oreia, 17h40 - WS da Igrejinha

Entrada gratuita.

- Exposição Belo Horizonte Fora da Cena:

Local: Viaduto Santa Tereza (Av. Assis Chateaubriand, 619 – Floresta);

Horário: a partir de 6h;

Acesso gratuito.


09/09 – SEXTA-FEIRA 

- Música no Área 51: 

Local: Área 51 (Av. do Contorno, 10684 - Barro Preto);

Horário: a partir de 22h;

Atrações: Sérgio Pererê, Bloco Swing Safado e Babadan Banda de Rua, Adriana Araújo 

Valor: R$ 30,00.

- Exposição Belo Horizonte Fora da Cena:

Local: Área 51 (Av. do Contorno, 10684 - Barro Preto);

Horário: a partir de 22h;

Acesso gratuito.


10/09 – SÁBADO

- Visita guiada ao bairro Santa Tereza:10/09/22

Local: Cine Santa Tereza (R. Estrela do Sul, 89 - Santa Tereza), 

Horário: A partir de 18h;

Ingressos em: www.sympla.com.br

Entrada franca.

Natália Toscano lança a sua nova coleção de sapatos e fala sobre o seu lado no empreendedorismo

          Natália Toscano lança a sua nova coleção de sapatos e fala sobre o seu lado no empreendedorismo

Foto: Marlon Bickel


A esposa do cantor sertanejo Zé Neto, dupla com o Cristiano, a influenciadora, Natália Toscano, lançou no dia 25 de agosto, a sua nova coleção de sapatos. Por falar de seu lado empreendedor ela cedeu entrevista para o Quero Notícia, pra contar com detalhes sobre o seu lado como empresária, mãe, dona de casa e acompanhante nos shows do marido Zé Neto.


Foto: Marlon Bickel


Em entrevista ao Quero Notícia:


Como está sendo esta conquista com a sua nova coleção?


Essa já é a quarta coleção que eu assino com a Lialine, e eu me sinto muito honrada pela oportunidade e pela confiança que depositam em mim, e fico imensamente feliz com a aceitação do público com os produtos que lançamos. Temos trabalhado duro para criar um produto de qualidade, e com informações da moda, do que está em alta no momento, tudo com o jeitinho Natália de ser rs

Para você focar no empreendedorismo, o que te levou a tomar esta atitude?

Surgiu a oportunidade. Me fizeram o convite, eu agarrei e me dediquei desde o primeiro momento, e me apaixono cada vez mais pelo universo do empreendedorismo, da moda, eu amo o trabalho que fazemos, é algo incrível.

Foto: Marlon Bickel


Quais as expectativas para o lançamento?

Sempre altaaa rs
Sempre queremos aumentar as vendas a cada coleção, dobrar as metas. Certeza que com essa coleção que estamos lançando de verão, será sucesso absoluto, estamos lançando um produto excelente, com conforto, qualidade, beleza, e o melhor de tudo, um valor acessível pra todos.

O que mais você almeja além do empreendedorismo?

Todos somos movidos a sonhos, estou sempre almejando meu futuro. Cheios de sonhos, e além de sonhar realizar todos, quero voos altos, quero ser o melhor que eu possa ser, seja no profissional quanto no pessoal.

Foto: Marlon Bickel


Entre ser digital influencer no dia a dia e seguir os shows de seu marido, como é a sua organização na agenda?

É um eterno malabarismo de verdade rs
Eu amo acompanhar o Zé, acompanho o máximo que posso e sempre que é viável levo as crianças pra curtir o show do papai, eles amam. Queria poder acompanhar bem mais, só que tem várias outras coisas que dependem de mim então tenho que me dividir ao máximo para conseguir dar conta de tudo. No fim, sempre damos um jeitinho para tudo, tenho uma rede de apoio incrível que me ajuda muito pra fazer tudo acontecer de verdade, seja em casa com meus pequenos, seja no meu trabalho ou até mesmo acompanhando o Zé.

Como você divide o seu tempo como empresária, e dona do lar?

É uma rotina muito corrida, mas busco sempre conciliar tudo e dar um jeito para entregar um bom trabalho e ter momentos de qualidade com meus pequenos. Faço sempre o possível para conciliar o trabalho que eu amo fazer, com poder dar atenção devida para meu marido, casa e principalmente fazer parte da vida dos meus filhos na educação, alimentação... ter um tempo de qualidade em todas as áreas.

Foto: Marlon Bickel


Fale um pouco sobre a sua nova coleção.

Essa coleção mantêm a essência das anteriores, é uma coleção pensada na mulher real, aquela mulher que quer estar bem vestida independente do lugar que ela está, seja pra ir no salão fazer a unha, quanto ir ao mercado, ou até mesmo estar confortável pra aguentar um sapato no pé com 12 horas de festa rs

O que te inspirou nessa coleção que está lançando.

Nos inspiramos boa parte com essa volta que estamos dos shows, dos eventos. Muita festa, com brilho, cores vibrantes, mas sem perder o conforto pra todas as ocasiões. A coleção Natália Toscano é para aquela mulher modera, que não abre mão do conforto e da moda ao mesmo tempo.

Foto: Marlon Bickel


O PIOR DE MIM

crédito: divulgação


 texto: Maitê Proença | direção: Rodrigo Portella 


▷ INDICADA AO PRÊMIO CESGRANRIO 2022 DE MELHOR TEXTO 


A peça, cuja versão digital foi destacada entre as melhores de 2020 pelo jornal O Globo e pelo portal Observatório do Teatro, e indicada ao Prêmio Arcanjo de Cultura, foi reconcebida para os palcos físicos.


Maitê Proença também acaba de lançar o livro “O Pior de Mim” (Ed. Agir), coletânea dos registros que deram origem ao texto da peça. A capa é do multiartista e estilista Ronaldo Fraga.


“Atriz com farta capacidade de comunicação não só em sua atuação como também na dramaturgia que constrói, mostrando seu domínio das palavras e da poesia que emana delas” (Miguel Arcanjo Prado, Blog do Arcanjo e membro APCA)


“O Pior de Mim dá passo à frente nas investigações da dramaturgia autobiográfica e, principalmente, no que diz respeito a encenação.” (Bruno Cavalcanti, Observatório do Teatro)



“Pisamos nesta Terra em estado cru, sem preparo para os tremores que nos sacudirão a todos. Nossas histórias pessoais são distintas, mas a forma que reagimos quando fragilizados é muito semelhante” (...) “Lá na intimidade encoberta, eu e você somos irmãos.” (Maitê Proença)


Autoprovocada por este mote, a atriz e escritora Maitê Proença estreou em 2020 um experimento digital que se tornou um dos maiores sucessos do ano e que, depois de temporada presencial bem-sucedida no Rio de Janeiro no início de 2022, chega pela primeira vez a São Paulo: a peça de “O Pior de Mim”, com texto de sua autoria e direção de Rodrigo Portella (“Tom na Fazenda” e “As Crianças”). A peça acaba de ser indicada ao Prêmio Cesgranrio de Teatro na categoria Melhor Texto.


A peça parte de histórias pessoais para falar de todas as histórias, na medida em que todos desenvolvemos, em maior ou menor grau, bloqueios variados para nos proteger de dores do passado, “levantando muros (sem ver) aonde gostaríamos de ter construído pontes”, explica Maitê.


“Meus dramas familiares não têm nenhuma importância. A peça é sobre todos nós e o que fazemos com o enredo que nos foi dado. Refiro-me à minha própria história porque é a única que tenho, e ela me dá autoridade pra tratar dos assuntos que abordo na peça.”, completa a atriz e autora.


SINOPSE


Em cena, Maitê revisita momentos marcantes de sua vida. Numa interlocução direta com a plateia, a atriz reflete sobre como sua conturbada história familiar repercutiu na vida profissional, os eventuais bloqueios desenvolvidos e tudo que precisou fazer para se libertar. Ela fala ainda da mulher de 60 anos no Brasil, de machismo, misoginia, dos preconceitos enfrentados. 


O  LIVRO “O PIOR DE MIM”


Os registros de Maitê Proença também foram base para a preparação de um livro, que foi lançado pela Editora Agir. Homônima à peça, a obra escrita levou a atriz de volta aos seus arquivos, recuperando outros trechos e descortinando novas reflexões e confidências. Fruto do espanto diante do mundo, “O pior de mim” parte da crença de que, como afirma a autora, “nossas histórias pessoais são distintas, mas a forma que reagimos quando fragilizados é muito semelhante”. A capa é do multiartista e estilista Ronaldo Fraga, e o livro estará à venda no saguão do teatro, além das livrarias.

 

A edição do livro, em formato vira-vira, traz também o texto de “Uma vida inventada”, romance com elementos autobiográficos que a artista publicou em 2008 e que acompanha duas meninas em uma jornada de descobertas. Segundo Maitê, a narradora do “O pior de mim” é, na verdade, uma extensão amadurecida de uma das personagens de “Uma vida inventada”. Por isso surgiu a ideia de unir os dois no mesmo volume.


FICHA TÉCNICA


Texto e Atuação: Maitê Proença 

Direção e concepção cênica: Rodrigo Portella

Diretor Assistente: Ritcheli Santana

Ator/Câmera: Renato Krueger

Direção musical: Marcello H.

Produção: Rodrigo Velloni

Produção Executiva: Swan Prado

Realização: Velloni Produções

Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany


RODRIGO PORTELLA – diretor


Diretor e dramaturgo com 27 anos de carreira, foi vencedor dos prêmios Shell, Cesgranrio e APTR de Melhor Direção por “As Crianças” (de Lucy Kirkwood) em 2020 e “Tom na Fazenda” (de Michel Marc Bouchard) em 2018. Este último foi vencedor do Prix de la Critique (Montréal) como Melhor Espetáculo Estrangeiro de 2018/2019, e dos Prêmios APCA (SP 2019) e APTR (Rio 2018), ambos como Melhor Espetáculo da temporada. Nos últimos 10 anos, seus trabalhos integraram a programação dos maiores festivais de teatro do país e circularam por mais de 90 cidades no Brasil, Argentina, Equador, Chile, Alemanha e Canadá. Atualmente é professor do Curso Superior do Instituto Cal de Arte e Cultura e dedica-se ao doutorado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. 


MAITÊ PROENÇA – autora e atriz


Após um ano de trabalho no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do diretor Antunes Filho (1929-2019), em 1979, Maitê Proença estreou como atriz de televisão na novela Dinheiro Vivo. Viveu sua primeira protagonista na novela As Três Marias. Em 1981, foi convidada a participar da telenovela Jogo da Vida, sob direção de Roberto Talma, em 1982, encenou o espetáculo Mentiras Alucinantes de um Casal Feliz, ao lado de Armando Bogus. Em 1983, participou da novela Guerra dos Sexos, na pele de Juliana. Em seguida, na Rede Manchete, protagonizou a minissérie A Marquesa de Santos. Em 1985, retornou à Globo e integrou o elenco da novela Um Sonho a Mais. Em 1986, na TV Manchete, deu vida à cortesã Dona Beija na novela homônima, um dos grandes sucessos da emissora. Maitê protagonizou as primeiras cenas de nudez em uma novela de horário nobre no Brasil, editadas por ela própria junto com o diretor Herval Rossano. A novela alcançou 42 pontos no Ibope, algo impensável ate então, diante da hegemonia da TV Globo e numa época pré-controle remoto.


A partir desse trabalho, e após atuar na novela Corpo Santo, de 1987, voltou para a Rede Globo e trabalhou na novela Sassaricando, ao lado de Edson Celulari, com quem dividiu o set de filmagem dos longas Sexo Frágil e Brasa Adormecida; esse último lhe rendeu o Prêmio de Melhor Atriz do 2º Rio Cine Fest. Também encenou o espetáculo La Malasangre e protagonizou o filme A Dama do Cine Shanghai, ao lado de Antônio Fagundes, conquistando o Prêmio de Melhor Atriz no II Festival de Cinema de Natal e também no XV Festival dos Melhores do Ano do Cine Sesc. Protagonizou a novela O Salvador da Pátria, fazendo par romântico com Lima Duarte. Também rodou os longas O Beijo e Kuarup, além de encenar a peça Na Sauna, com direção de Bibi Ferreira. 


Em 1996, integrou o elenco fixo da série A Vida Como Ela É e, em 1997, rodou o curta Vox Populi, ganhando o Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Salvador. Depois, em 1998, filmou os longas A Hora Mágica e Paixão Perdida, além de atuar na novela Torre de Babel em um dos personagens centrais, novamente ao lado de Tony Ramos. Em 1999, interpretou a rainha da França, Ana da Bretanha, no seriado Os Três Mosqueteiros, da Globo, e foi ainda a protagonista do filme Tolerância. Atuou também no filme Bufo & Spallanzani, e estrelou a novela Vila Madalena.


Em 2000, protagonizou o espetáculo Isabel, pelo qual foi bastante elogiada pela crítica, além de ter sido indicada à categoria de Melhor Atriz para o Prêmio Shell. Em 2001, após uma participação especial na telenovela Estrela Guia como a hippie Kalinda, protagonizou o filme A Selva, uma coprodução entre Espanha, Portugal e Brasil. Também participou do filme Viva Sapato!. Atuou na comédia Com a Pulga Atrás da Orelha, como Madame Chandebise, e também encenou o espetáculo Paixão de Cristo, na Nova Jerusalém do sertão pernambucano, como Maria.


Em 2003, estreou na revista Época como cronista. Suas crônicas conquistaram o público por seu estilo estilo franco, delicado e inteligente. Em 2004, atuou na novela Da Cor do Pecado. Continuou a publicar suas crônicas para a revista Época e, no ano seguinte, lançou seu primeiro livro, Entre Ossos e a Escrita, que reuniu 50 crônicas publicadas na revista Época entre 2003 e 2004. Em 2005 atuou na novela A Lua me Disse, e nesse mesmo ano escreveu sua primeira peça, Achadas e Perdidas.


Desde então, Maitê vem se dedicando ao seu trabalho como dramaturga. Na sequência de Achadas e Perdidas, vieram As Meninas, em parceria com Luiz Carlos Góes (1944-2014); À beira do abismo me cresceram asas; a adaptação para o palco do texto literário A Mulher de Bath, de Geoffrey Chaucer; e O pior de mim.


A partir de 2006, passou a integrar o time de apresentadoras do programa Saia Justa, do GNT, ao lado da jornalista Mônica Waldvogel, da atriz Betty Lago, da filósofa Márcia Tiburi e da cantora Ana Carolina. Em 2007 finalizou seu segundo livro, Uma Vida Inventada, que mistura ficção a fatos reais num jogo de pistas falsas proposital; lançado em 2008, o livro obteve grande sucesso, ficando em primeiro lugar no ranking da revista Veja, além de permanecer inúmeras semanas entre os dez mais vendidos na categoria Ficção. Também escreveu a peça As Meninas, em parceria com Luiz Carlos Góes.


Em 2008, atuou em Três Irmãs, novela que marca seu retorno à TV depois de dois anos sem atuar nos folhetins globais. Em seguida, estreou o filme Onde Andará Dulce Veiga?, no papel da protagonista Dulce Veiga, cantora e atriz que após um período de sucesso desaparece misteriosamente nos anos de 1960.


Em 2009, Maite produziu, além de envolver-se também na assistência de direção, a peça As Meninas. Foi convidada por Glória Perez para a novela Caminho das Índias. Em 2010, atuou na novela Passione, de Silvio de Abreu, na TV Globo. Em 2012, interpretou Sinhazinha, ao lado de José Wilker, no remake de Gabriela.


Considerada por muitos uma das mais belas atrizes brasileiras, Maitê Proença foi capa de quase todas as revistas em circulação. Das masculinas, destaca-se a edição brasileira da Playboy. Foi uma das raras mulheres a ganhar um suplemento especial na revista. Em 1987, após muitas recusas de convites para posar nua, finalmente aceitou. A edição vendeu 630 mil exemplares, o maior número de vendas no mercado editorial até então. Posaria uma segunda vez, em 1996, aos 38 anos, na paisagem da Sicília, e reconfirmaria o sucesso; desta vez, a revista alcançou a marca dos 720 mil exemplares vendidos.


Em 2015, Proença estreou na novela Alto Astral como Kitty. Em 2016, atuou na novela das 23h, Liberdade Liberdade. Nos anos mais recentes, a atriz vem se dedicando ao teatro, tendo montado as peças “À beira do abismo me cresceram asas” e “A Mulher de Bath”. E agora, em 2022, estreia a versão presencial da peça “O Pior de Mim” e o livro homônimo, coletânea dos registros íntimos que deram origem ao texto da peça.

https://www.eventim.com.br/event/o-pior-de-mim-maite-proenca-centro-cultural-unimed-bh-minas-15670819/

Semana dos povos indígenas tem presença de Fafá de Belém, Xamã, Alessandra Negrini e Bruno Gissoni em Belém do Pará

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