quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Van Gogh Noite Estrelada

    Van Gogh Noite Estrelada


Espetáculo teatral, categoria monólogo de Valdsom Braga




É uma obra épica, que traz os conflitos existenciais de um dos maiores artistas da história, Van Gogh, era pós-impressionista e foi considerado um dos pioneiros da arte moderna. Podemos observar em suas obras uma representação do mundo, com pinceladas fortes, mas quase nenhuma abstração.


Valdsom Braga traz espetáculo recheado de emoção, reflexões profundas sobre valorização a vida, promovendo uma oportunidade de ressignificação dos conflitos existências no mundo contemporâneo, arte de Van Gogh permanece viva com intensidade em seus traços estão presentes vários significados, o público que irar apreciar espetáculo, terá oportunidade de viajar para dentro da mente de um artista revolucionário, para causar sensações, além da dramaturgia do ator no placo também estar presente releituras gigantescas das obras de Van Gogh, através desse espetáculo que promove um encontro precioso alguns segredos são revelados, que estão presentes em detalhes da obra “Noite Estrelada”.




O artista visual Valdsom Braga fez uma releitura de 5 metros de largura, por 3 de altura da Obra “Noite Estrelada” de Van Gogh, outras obras também estarão presente no cenário do espetáculo teatral. Essa tela é uma das mais importantes de Van Gogh. Nela, o artista transmite seu estado psicológico agitado através do movimento das pinceladas e um dinamismo inédito até então. 


O uso das espirais 


As espirais são a primeira coisa que chama a atenção neste quadro. As pinceladas rápidas em sentido horário dão uma sensação de profundidade e movimento ao céu. Estas espirais são características das obras de Van Gogh desse período.


Com movimentos curtos do pincel o artista constrói um céu inquieto, revelando suas próprias perturbações mentais e traçando um retrato incomum do firmamento. 


A Vila 


A pequena vila representada na quadro de Van Gogh não fazia parte da paisagem vista pelo seu quarto. Alguns críticos acreditam que ela é uma representação da vila na qual o pintor passou a infância. 


Para todos os efeitos, ao povoado é uma inserção feita pelo artista, sendo um componente imaginado que pode ter sido incluído como uma nostálgica lembrança de sua infância e juventude na Holanda. 


Os pontos de luz nas casas se relacionam às estrelas no céu, criando um diálogo entre a humanidade e a grandeza da via láctea. O espetáculo teatral e cheio de surpresas, que envolve o público a viajar para dentro de si mesmo. 

 

E o resgate do sujeito adormecido em seus valores, e um encontro perfeito com arte que possibilita um novo olhar para recomeço como a beleza de cada amanhecer, com a oportunidade de se torna autor da sua própria história.


Vincent Van Gogh (1853-1890) foi um importante pintor holandês, um dos maiores representantes do pós-impressionismo. Van Gogh morreu praticamente no anonimato, depois de uma vida atormentada que o levou ao isolamento e finalmente ao suicídio. 


Com uma trajetória difícil, cheia de problemas emocionais, Van Gogh deixou uma obra comovente e vigorosa que se constitui em um dos maiores legados artísticos da humanidade. "Quando amamos sinceramente o que é realmente digno de amor, sem dispersar o amor entre as coisas insignificantes, nulas e enfadonhas, obtemos a nosso redor mais luz - e isso dá mais força."


Valdsom Braga 

 

Valdsom Braga : * ARTSITA VISUAL (UFPI) Universidade Federal do Piauí. (Arte educador, Artista Plástico, Cineasta, Desenhista, gravurista, escultor, Diretor) *ATOR (U.E. Gomes Campos) (Cenógrafo, Figurinista, Ator) *Especialização em Arteterapia (Faculdade Porto União) *Especialização em Educação em Unidades Especiais: sistema prisional e socioeducativo. (FAEMA) *Coordenador do INSTITUTO ARTE VIVA *Membro da comissão de enfretamento ás situações de violência escolar do estado do Piauí. *AUTOR DOS LIVROS “A verdadeira liberdade” “A Chave da Mente O Pescador de Sonhos” “Deixa Deus Te Usar” *Diretor e Cineasta dos FILMES “A DOR QUE MORA EM MIM” (Primeiro filme brasileiro feito com atores em cárcere privado) “O Pescador de Sonho” 




RESUMO BIOGRAFICO 

 

Quando o criador de todas as coisas sonhou com um coração livre e puro, Ele projetou numa criança ainda em tenra idade a visão de uma mulher que mesmo sendo uma imagem falava comigo sobre o amor. Era a imagem da mãe de Jesus e ali comecei a percebê-la e reproduzir o que era gerado no meu coração. Começa ali a vida de uma pessoa que, mesmo sem perceber, já se tornava envolvida com a arte e com tudo o que ela me traz. 


Nasci numa cidade do Pará, precisamente em Marabá, no ano de 1982, onde ao lado de minha família fui crescendo e desenvolvendo a arte com papelão, garrafa pet e a cada manhã aquilo que nascia tão inocentemente das mãos de uma criança tomava forma de profissão. 


Fui ao poucos sendo convidado para eventos, para ajudar na cenografia. O filho caçula de um casal que ainda representa a realidade de muitas famílias hoje teve a dor de não ter um lar estruturado e que por muitas vezes viu o álcool roubar através daquele que deveria ser o exemplo à identidade da família, a identidade dos filhos. Esse caçula que teve o seu nome gerado pela junção do nome dos irmãos, sendo isso para mim falta de criatividade, não teve sobre si o projetar de sonhos e da visão do que me tornaria. 


Tenho sobre mim o entendimento da importância de sonhar, a visão do quanto é precioso olhar para o outro com expectativas e desejos e me tornei um indivíduo que sonha e que gera o melhor que há em todos a minha volta. 


Mesmo com tantas dificuldades familiares busco trazer à memória o que me dá esperança e mergulho neste instante nas boas lembranças de quando era procurado pelos colegas e professores de escola para ajudá-los nos trabalho que envolviam arte. 


Tudo o que tinha relação com preparação de mural e datas comemorativas da escola tinha também meu nome envolvido. Muito cedo eu deixei o Pará e fui trabalhar em outras cidades, sempre com o objetivo de ajudar financeiramente a minha mãe. Meu pai havia sido um homem muito próspero financeiramente, só que o alcoolismo o fez perder tudo, desta forma tudo o que eu fazia tinha o intuito de melhorar a vida da minha mãe. 


Fui me tornando cada vez mais conhecedor de tudo que tem a ver com o mundo das artes e isso me levou à cidade do Rio de Janeiro para trabalhar com uma das maiores instituições no ramo. Cresci muito naquele lugar, fiz muitos cursos e realizei muitos trabalhos especiais. Fiz grandes amizades e posso dizer que me sentia realizado com o que fazia. Só que no meio disso tudo uma ligação muda toda a minha vida.


Recebi uma chamada da minha mãe, na qual ela me disse que tinha aparecido um nódulo no seu seio. Isso foi algo que tirou toda a minha estrutura de alma. Sempre tive uma ligação muito forte com minha mãe, ela sempre foi uma base para minha vida. 


Chegou o momento que tive que tomar uma decisão e não tive a menor dúvida entre a minha vida profissional e a minha vida como um filho que sempre foi amado por sua mãe. Joguei tudo para o alto e me tornei o cuidador dela. Deixei todas as coisas e mergulhei naquilo que chamo de retorno ao lar. 


Fui confrontado com todos os meus temores, anseios e inquietações internas. Tive que me deixar desconstruir e aprender a caminhar de uma forma que nem eu sabia que poderia. Ver aquela que era minha força sofrer em silêncio para que eu não sofresse e não me sentisse em desespero.

 

Ver essa força que se manifestava como raios de sol em meio à escuridão me fez enxergar um caminho que me levou a descobrir um homem que jamais imaginei ser. Continue vendo a Biografia completa nesse sait: https://180graus.com/artes-visuais/conheca-a-biografia-do-artista-visual-valdsom-braga




Fonte: Valdsom Braga

Crédito de imagem: Divulgação

Assessoria de imprensa Lívia Rosa Santana

Palhaço Bozo anima famílias carentes

           Palhaço Bozo anima famílias carentes


Foto - Divulgação


O internacional Palhaço Bozo de David Arquette, esteve numa olaria no interior de São Paulo animando famílias que infelizmente vivem abaixo da linha da pobreza. Hoje o Bozo, direto de Hollywood, vem até essas famílias levando paz, amor e alegria.


Photo imagem: Divulgação
Assessoria de imprensa Lívia Rosa Santana

Roberto Rowntree lança o documentário 37 Primaveras no Mato Grosso

          Roberto Rowntree lança o documentário 37 Primaveras no Mato Grosso 


Nesta foto está o apresentador do Agrovip Roberto Rowntree, Nadjan Pinho produtora do programa, Heleno Moura fotografo e César Gandolfi - Divulgação


Dia 21 de agosto, no Cine Teatro Vila Rica, em Primavera do Leste, ocorreu a estreia do documentário 37 primaveras do diretor Roberto Rowntree. No evento estiveram presentes várias autoridades da cidade e do estado. Além de pessoas ligadas ao audiovisual local.


O documentário que conta a história da cidade de Primavera do Leste contou com os depoimentos de alguns dos pioneiros que desbravaram a região e contribuíram para seu crescimento, transformando a cidade uma das maiores potências do agronegócio no estado de mato grosso e do país. O documentário foi feito por meio de um árduo trabalho de pesquisa, recuperando material fotográfico e audiovisual de época. E foi muito elogiado pelos habitantes da região.


Roberto Rowntree e o prefeito Ademir Gois - Divulgação


A produção do documentário é de Nadjan Pinho, Sob direção de fotografia de Heleno Moura e Design Gráfico e finalização de Miguel Hedler.

O evento contou com a presença ilustre do prefeito em exercício Ademir Gois e do secretário de turismo Marco Aurélio Sales.


Roberto Rowntree e o secretario de Turismo Marco Aurélio Sales - Divulgação


Após a estreia a secretaria de cultura está promovendo as exibições do filme para os estudantes da região.






Crédito de imagem: Divulgação
Assessoria de imprensa Lívia Rosa Santana
 

domingo, 27 de agosto de 2023

Fugindo do sofrimento

                    .com/img/a/



SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


Fugindo do sofrimento


Vivemos na era da medicamentação exagerada. E não é para menos. Não queremos sentir dor, não desejamos sofrer. A consequência? Uma geração inteira que vive a base de drágeas, por qualquer angústia que aparece, por menor que seja esta.

Antes de 1900 alguns médicos acreditavam que algum grau de dor era saudável, por entenderem que a dor acionava resposta do sistema imunológico e cardiovascular, ajudando na recuperação.

O que isso significa? Que estamos fugindo da dor. Ora com medicamentos, ora com entretenimentos. A lógica é: entorpecimento.

O número de antidepressivos vem crescendo em todo o mundo. Entre 1990 e 2017 o número de casos de depressão cresceu 50% no mundo. É preocupante demais estes números. E perceba que nem atualizados estão.

Segundo Lucas Rocha, da CNN, “Antes da pandemia de Covid-19, cerca de 193 milhões de pessoas tinham transtorno depressivo maior e 298 milhões de pessoas tiveram transtornos de ansiedade em 2020. Após o ajuste para a pandemia, as estimativas iniciais mostram um salto para 246 milhões para transtorno depressivo maior e 374 milhões para transtornos de ansiedade”.

 E não estamos nos referindo apenas a adultos, não. O número de crianças e adolescentes que fazem uso de medicamentos é imenso. Estima-se que cerca de 20% das crianças brasileiras têm algum transtorno mental. O que se torna mais preocupante, pois segundo a OMS existem mais de 450 milhões de pessoas no mundo com transtornos mentais.

Entendendo que o ambiente onde o feto se desenvolve e o lugar onde a criança vai crescer, principalmente nos primeiros anos de vida, precisa ser acolhedor e saudável, percebemos o quanto as fases em que as bases da vida se faz, necessitam ser mais cuidadosamente pensadas. Evidentemente que haverá falhas, mas quando se tem uma organização, estes erros tornam-se menos frequentes.

E pasmem, diante de todos estes dados constatamos que temos feito com nossas crianças o que fazemos conosco: buscarmos fugir do sofrimento por meios variados, sobretudo pela medicamentação.

No próximo artigo vamos entender melhor como funciona a dualidade prazer e sofrimento e, de que maneira podemos equilibrá-los sem precisar de rodas de fuga.

Um fortíssimo abraço para você!

Instagram: baunilha 45 e S48M7

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

UM PERNAMBUCANO FORA DA CURVA QUANDO SE FALA EM JORNALISMO INVESTIGATIVO QUE ORGULHA A CLASSE: RICARDO ANTUNES

   UM PERNAMBUCANO FORA DA CURVA QUANDO SE FALA EM JORNALISMO INVESTIGATIVO QUE ORGULHA A CLASSE: RICARDO ANTUNES


“Encontrá-lo em Brasília é mais fácil do que em Recife, e é sempre um momento de prazer quando isto acontece”, confessa Marcelo Mesquita, diretor-presidente da Revista total

Por Marcos Lima




A UNESCO trabalha para fortalecer o ensino de jornalismo numa iniciativa que procura envolver-se com o ensino, a prática e a pesquisa do jornalismo de acordo com o panorama global, incluindo o compartilhamento de boas práticas internacionais.

Evita-se admitir que o termo fake news (“notícias falsas”) possua um significado direto ou comumente compreendido.

Isso ocorre porque “notícias” significam informações verificáveis de interesse público, e as informações que não atendem a esses padrões não merecem o rótulo de notícias. Mas, infelizmente, é o que empobrece o Jornalismo, dividindo-o em real e falso.

Isto se pode atribuir a falsos profissionais e, por conseguinte, também aos veículos que eles representam.

Hoje, portanto, está muito difícil se encontrar profissionais da notícia em que se confie plenamente, em que se dê ouvidos às suas informações.

Isto, em todos os segmentos da informação, mormente na do jornalismo investigativo.

Pois bem, Pernambuco tem um profissional desse quilate, um jornalista que sempre se mostrou ‘fora da curva’.

Ele costuma captar onde a notícia acontece muito antes, inclusive, de quem vive no meio em que ele consegue essa façanha. E, por isso, comumente seus furos são apresentados como furos de outros ‘autores’.

Mas, da mesma maneira que é feroz na busca dos furos e das notícias fidedignas, ele também o é quando alguém noticia como novidade o que ele já o fez lá atrás e, sem perder tempo, ele não se faz de rogado e dá outro furo em cima do furo: avisa para quem quer se dar ao prazer de conviver com a verdade, ele não se faz de rogado e imediatamente denuncia o autor da triste atitude.

Esse Jornalista Investigativo (com J e I maiúsculos, mesmo), tem nome e sobrenome:

Ricardo César do Vale Antunes é jornalista e consultor formado pela UFPE, com pós-graduação em Jornalismo Político pela UnB (Brasília).

Foi repórter, repórter especial e colunista passando pelos principais jornais do Recife e de Brasília.

Em 92 voou para os EUA, onde permaneceu até 94, tendo colaborado para diversas publicações e fez pós na Georgetown University (Washington D.C.).

De volta ao Brasil, foi repórter político do Jornal de Brasília e do antigo Última Hora, além de repórter da extinta sucursal do Jornal do Comércio na Capital Federal.

Foi ainda assessor especial da Comissão de Relações Exteriores e da Comissão de Constituição e Justiça - as duas maiores da Câmara dos Deputados.

Em 98, fundou a Facto Comunicação que, em pouco tempo, tornou-se uma das maiores empresas de comunicação do Nordeste, atendendo clientes como a TIM Nordeste, Governo de Pernambuco, Impsa Wind, Cine PE, Estaleiro Atlântico Sul, dentre outros.

Foi coordenador de imprensa do ex-governador Roberto Magalhães (CCJ), do então deputado federal José Mucio Monteiro (atual Ministro do TCU) e fez a campanha do senador Armando Monteiro para a CNI, onde também atuou por dois anos.

Sua empresa ganhou dois prêmios da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) sendo a única, até hoje no Nordeste, com tal honraria.

Atualmente, faz consultorias para empresas públicas e privadas, no Recife, São Paulo e Brasília e tem um site de politica https://www.ricardoantunes.com.br, com acesso às principais colunas, blogs e jornais da grande imprensa do eixo Rio-São Paulo e Brasília.

E não tentem falar em outra língua, se for pra falar mal dele. O homem tem fluência em inglês e espanhol e entende, com facilidade, o significado de muitas outras línguas, inclusive as ferinas.

Marcelo Mesquita, desde segunda-feira em Brasília, encontrou-se com Ricardo em um dos locais que só quem vai é quem tem a cabeça fresca e está sempre buscando a verdade dos fatos.

“Encontro em Brasília (DF), com o maior jornalista investigativo do ano de 2022,2023 do Brasil, Ricardo Antunes, este profissional fenomenal e grande parceiro que nos honra tê-lo como amigo”, ressalta Marcelo Mesquita.


Crédito de imagem: Divulgação
Fonte: Marcelo Mesquita/Revista Total

Semana dos povos indígenas tem presença de Fafá de Belém, Xamã, Alessandra Negrini e Bruno Gissoni em Belém do Pará

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