ENCONTRO ENTRE LULA E PRESIDENTE DO PARAGUAI PARA REVISÃO DE TRATADO DE ITAIPU E DAS RELAÇÕES BILATERAIS
Rede Super Rádio Brasil
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segunda-feira, 31 de julho de 2023
ENCONTRO ENTRE LULA E PRESIDENTE DO PARAGUAI PARA REVISÃO DE TRATADO DE ITAIPU E DAS RELAÇÕES BILATERAIS

sábado, 29 de julho de 2023
Brincadeiras para pensar
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
Brincadeiras para pensar
Um fortíssimo abraço para você!
Instagram: baunilha45 e s48m7

MINISTRA TEBET DEFENDE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA IMPULSIONAR CRESCIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL
MINISTRA TEBET DEFENDE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA IMPULSIONAR CRESCIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL

sexta-feira, 28 de julho de 2023
BANCO DO NORDESTE REDUZ TAXA DE JUROS PARA MICROEMPREENDEDORES NO PROGAMA CREDIAMIGO
BANCO DO NORDESTE REDUZ TAXA DE JUROS PARA MICROEMPREENDEDORES NO PROGAMA CREDIAMIGO

quinta-feira, 27 de julho de 2023
Inclusão: Enxergando o Futuro pede ensino do braile nas escolas
Inclusão: Enxergando o Futuro pede ensino do braile nas escolas
Ao aprender o sistema de escrita e leitura tátil, pessoas cegas e de baixa visão ganham autonomia, inclusão na sociedade e mais espaço no mercado de trabalho
O avanço tecnológico dos últimos anos, principalmente a criação dos leitores de tela, programas de computador que convertem o texto em áudio, facilitou muito a vida de quem é cego ou tem baixa visão. Essas ferramentas possibilitam navegar na Internet, ter acesso à informação e a se socializar com o mundo. Mas um código inventado há quase 200 anos ainda é indispensável à educação e à inclusão dessas pessoas. É o braile, código universal de escrita e leitura tátil, que utiliza seis pontos.
Por isso, o Projeto Enxergando o Futuro, que ensina braile a distância, por plataforma online, e de graça para deficientes visuais de todo o Brasil e até do exterior, aproveitando que o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania abriu canal para sugestões de políticas de inclusão e paz, sugeriu uma proposta que já considera importante há tempos: que o braile seja oferecido na rede pública de ensino.
A proposta foi inserida no site Brasil Participativo, do governo federal, no mês passado. Desde então, o Enxergando o Futuro vem buscando apoio à proposta, para que se torne realidade. A tecnologia é bem-vinda, mas não substitui o braile, afirma Daniela Reis Frontera, fundadora do Projeto Enxergando o Futuro. Sem o braile, afirma, haverá um problema sério para alfabetização dos cegos e, futuramente, para a empregabilidade, porque uma pessoa mal alfabetizada não vai conseguir uma vaga qualificada.
O Projeto Enxergando o Futuro, nascido em 2019, em Duartina (SP), já formou 38 pessoas até agora e em agosto mais 15 estudantes terminam o curso. “Atuamos, como outras entidades, como formiguinhas no ensino do braile. Mas é muito pouco diante da quantidade de pessoas com dificuldade para enxergar”, frisa ela.
Segundo dados do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, 18,6% da população brasileira possui algum tipo de deficiência visual. Desse total, 6,5 milhões apresentam deficiência visual severa, sendo que 506 mil têm perda total da visão (0,3% da população) e 6 milhões, grande dificuldade para enxergar (3,2%). É por isso que o Enxergando o Futuro busca mobilização para que as escolas ensinem braile. “Quem aprende braile, ganha autonomia, consegue se socializar com o mundo e tem mais chance de conseguir uma vaga qualificada no mercado de trabalho”, acrescenta Daniela.
Ela ressalta que há inúmeras pessoas, como ela, que vão perdendo a visão aos poucos ao longo da vida e que poderiam logo no início já aprender o braile, o que facilitaria a aceitação da nova condição. Aos 23 anos, Daniela foi diagnosticada com retinose pigmentar. Com o passar do tempo, foi perdendo visão, mas o processo de aceitação da condição foi lento. Só quando começou a bater nos móveis dentro da própria casa e precisar de ajuda para se locomover, caiu a ficha que não estava enxergando. Foi quando decidiu aprender o braile.
Após aprender o braile e passar a usar tecnologia assistiva, Daniela obteve de volta autonomia para praticamente tudo na sua vida. Inclusive, facilitou suas atividades de empresária. Ao sentir o impacto positivo do braile, ela decidiu criar um Projeto Enxergando o Futuro para ajudar pessoas cegas. Ela tornou-se palestrante e coach com foco em desenvolvimento de performance para equipes, além de retomar o gosto pelo esporte. Paratleta, conquistou o vice-campeonato nacional de paratambor, além de praticar atletismo e ciclismo.
Serviço
Para mais informações sobre o Enxergando o Futuro e a sua luta pelo ensino do braile nas escolas, entre em contato pelo telefone (14) 99740-8217. Ou faça uma doação. A chave Pix é adm@enxergandoofuturo.com.br Se você é deficiente visual e deseja aprender braile ou conhece alguém, garanta sua vaga na próxima turma pelo WhatsApp: (14) 99740-8217.

segunda-feira, 24 de julho de 2023
Lucas Ortegga é uma das atrações no aniversário de 146 anos de São Caetano do Sul
Lucas Ortegga é uma das atrações no aniversário de 146 anos de São Caetano do Sul

Amarildo Silva apresenta Cantos de Minas em Copacabana
Amarildo Silva apresenta Cantos de Minas em Copacabana
Show acontece no próximo sábado, 29 de julho, no Teatro Brigitte Blair
Uma viagem pelos ricos repertórios e legados musicais das Minas Gerais. Assim é o show Cantos de Minas, que o cantor e compositor Amarildo Silva apresenta no próximo dia 29 de julho, às 20h30, no Teatro Brigitte Blair, em Copacabana, Rio de Janeiro.
Cantos de Minas, é um mix de canções autorais de Amarildo Silva, com releituras de grandes clássicos da música mineira, especialmente do lendário Clube da Esquina. No repertório, músicas como “Quem Me Dera Ser De Minas”, “Mariana”, “Realejo” e “Arvoredo”, e pérolas do cancioneiro, como “Caçador de Mim”, “Paisagem na Janela”, “Amor de Índio” e “Trem Azul”.
Estradas muito além das Gerais
Em 2019, ainda como parte do lançamento do seu último álbum, "Mariana", o artista levou Cantos de Minas a espaços como:, Centro de Referência da Música Carioca, Beco das Garrafas, Parque das Ruínas, Teatro Rival Refit e Lapa Café, no Rio;Bar do Museu Clube da Esquina, Sesi Mariana, Sesi Tiradentes, Bar Brasileiria ( SP); Taberna dos Sinos, em São Pedro da Serra; SESC Belém (PA) e Sesc Marabá ( PA), dentre outros.
Veio a pandemia, e Amarildo passou a desenvolver sua carreira no seu canal do You Tube Amarildo Silva Música, com a Live "Domingos Autorais", só com músicas próprias. “Foi forma de reorganizar minha obra e manter contato intenso com o meu público, pois, além das lives vieram vídeos e músicas autorais e podcast com músicos amigos. Nesse período criei também a Live “Terças Brasileiras”, passeando por clássicos da MPB. ”, conta o cantor, nascido na cidade mineira de Raul Soares, que tem 28 anos de carreira fonográfica, 4 álbuns solo e 5 álbuns com o grupo Cambada Mineira.
Passada a pandemia, o show volta à estrada, a todo vapor, juntando o repertório das duas Lives, com foco na música de Minas, especialmente as canções do Clube da Esquina.
A formação de músicos é: Amarildo Silva (voz e violão) e Jansen Queiroz (percussão e violão solo). Em alguns shows podem ocorrer participações especiais de músicos amigos.
SERVIÇO
Show Cantos de Minas
Data: 29/07
Teatro Brigitte Blair
Rua Miguel Lemos , 51 - Copacabana/RJ
Horário : 20h30
Fotos: Divulgação

domingo, 23 de julho de 2023
Tempos difíceis
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
Tempos difíceis
Que vivemos tempos difíceis não é novidade para ninguém, mas acredito que a grande pergunta seja: o que podemos aprender com esta vivência?
Cada situação que passamos deixa um tanto de consequências. A pandemia tem mostrado que tal premissa é mais real do que imaginamos. As medidas de segurança, o isolamento e, sobretudo as mortes oriundas do vírus, deixou um rastro de dor, de saudade, de medo e desconfiança sem precedentes. Para além disso tudo, temos as depressões, as ansiedades e tantos outros males que não conseguem ficar no anonimato.
Cresceu a indiferença e a criação de “bolhas”. Não posso aceitar o diferente, virou lema e cancelamentos. Quando menos eu me relacionar, melhor para mim, dizem alguns. Uma cilada, visto que fomos feitos para a conexão.
Evidentemente que precisamos ter um tempo somente para nós. A solitude é muito benéfica, mas a comunhão com o outro nos constrói, nos realiza, nos faz enxergar quem somos.
Esse tempo diferente também trouxe outras situações: passamos mais tempo com a família. Para alguns foi crescimento, para outros guerra. Colocou em cheque o que realmente existia nas relações.
Aprendemos a trabalhar longe do local propício para este ofício. Nos tornamos experts em lidar com o computador e com o celular. Nos tornamos mais conectados digitalmente falando.
É claro que toda mudança traz resultados positivos e negativos. Isso depende de cada um. Com a maneira como encaramos a situação. Na verdade, como estamos psicologicamente ajuda muito.
E por falar nisso, como estamos é um dos principais ingredientes para enfrentarmos estes tempos difíceis sem se afetar tanto. Podemos e devemos aprender a pensar por nós mesmos. Para tanto, devemos nos render ao exercício diário da ponderação. Não dá mais para viver a vida deixando-a nos levar. Cada passo precisa ser calculado, pensado; sem exageros, é claro.
E, jamais esquecermos que, diante de um mundo com tanta informatividade, precisamos nos comunicar. E para ter uma boa comunicação, necessitamos de atenção. Como diz a filósofa Simone Weil, a atenção é um dos presentes mais preciosos que podemos oferecer ao outro. E é por meio desta atenção, e com a ajuda do outro, que transformaremos nossas vivências sem sentido em uma existência mais significativa.
Um fortíssimo abraço para você!
Instagram: baunilha45 e s48m7

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